sábado, 15 de maio de 2010

XVIII Fórum de Defesa Profissional da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular regional RJ




Parabenizar o opresidente Manoel Júlio e a nossa coordenadora Ângela Eugênio pela excelência do fórum e pelo aprendizado de defesa profissional.

XVIII Fórum de Defesa Profissional da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular

Data: 11 de maio de 2010 - Terça-Feira - Horário: 20:00h
LOCAL: Centro de Convenções do CBC - Rua Visconde de Silva, nº 52 – Botafogo – Rio de Janeiro – RJ

Regional Rio de Janeiro

Presidente da SBACV: Guilherme Pitta
Vice-Presidente da SBACV e Coord. Do Fórum: Solange S.M. Evangelista
Presidente: Manuel Julio J. Cota Janeiro
Secretário Geral: Sergio Silveira Leal de Meirelles
Dir. Defesa Profissional: Rubens Giambroni e Bernardo Massièri
Coord. Região Sudeste: Angela Maria Eugênio


Introdução - Rubens Giambroni – Diretor do Hosp. Mun. Salgado Filho

  1. AMB – Associação Médica Brasileira;
  2. CFM – Conselho Federal de Medicina;
  3. FENAM – Federação Nacional dos Médicos;
  4. CBHPM – Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos;
  5. TISS – Transmissão de informações na saúde suplementar;
  6. COPISS – Comissão de padronizado de informação na saúde suplementar;
  7. TUSS – Terminologia simplificada na saúde suplementar;
  8. ANS – Agencia Nacional de Saúde;
  9. CADE – Conselho administrativo de defesa econômica;
  10. Apoio aos projetos em andamento no Congresso Nacional que visam melhora das condições de trabalho e remuneração do médico.

Modulo I - Bernardo Massiere – Vice - Diretor de Defesa Profissional

  1. Na sua região quais os planos de saúde, seguro saúde, cooperativas e hospitais que usam a CBHPM quinta edição como referencia? Quais as outras edições da CBHPM e outras tabelas são também utilizadas e para quais convênios? Qual a estratégia que podemos utilizar para a implantação da CBHPM quinta edição?

  2. Qual o papel da TUSS na regulamentação dos procedimentos médicos? Qual a importância para a nossa especialidade? Como podemos acrescentar novos procedimentos vasculares na CBHPM e TUSS?

Modulo II -Julio Cesar Peclat de Oliveira – Dir. de Eventos da SBACV - RJ

  1. Qual o papel da ANS e da gerencia de relação com prestadores de serviços (GERPS/DIDES/ANS) na regulamentação das autorizações dos procedimentos (OPS) nas áreas de angiologia e cirurgia vascular?
  • Qual o tempo máximo que as OPS têm para autorizar procedimentos eletivos após o recebimento da guia?

  • Qual o tempo máximo que as OPS têm para autorizar órteses e próteses para procedimentos eletivos após o recebimento da guia?

  • Qual o tempo máximo que as OPS têm para autorizar procedimentos de urgência em pacientes internados após o recebimento da guia?

  • Qual o tempo Maximo que as OPS têm para autorizar órteses e próteses para procedimentos de urgência em pacientes internados após o recebimento da guia?

  • Qual o prazo máximo para o repasse de honorários pelas OPS após a alta hospitalar? O que o médico pode fazer quando este prazo não for respeitado e como?

  • Algumas vezes, procedimentos previamente autorizados são glosados após auditoria médica. Entretanto, os procedimentos autorizados foram realizados conforme solicitação prévia. O que o médico pode fazer para evitar estas glosas e conseguir recebê-las?

  • Alguma OPS pode exigir filiação ou credenciamento de um profissional da saúde para autorizar algum procedimento?

  • Como proceder, no caso em que departamentos administrativos internos de OPS interferem nas indicações e condutas subpujando a AMB, CFM e Sociedades Médicas competentes?
  1. No convênio AMB-ANS as diretrizes aprovadas pela AMB serão normas e resoluções a serem seguidas pelos convênios de saúde. Quais os temas de diretrizes são prioridade na SBACV?

Modulo III- Marcio Meirelles – Presidente da COOPANGIO

  1. Quais os direitos e deveres dos auditores médicos diante dos procedimentos médicos vasculares?
  • O plano de saúde algumas vezes altera o código do procedimento solicitado pelo médico assistente em discordância deste. Na maioria das vezes, a alteração é realizada sem consulta ao médico assistente, relato por escrito ou identificação do responsável pela alteração. O que o paciente e o médico devem/podem fazer, e como?

  • O que fazer quando são autorizados parcialmente honorários ou materiais?
  1. A ANS pretende permitir que as OPS possam escolher os materiais (órteses e próteses) quando existirem similares no mercado. Quais as nossas justificativas para manter a escolha dos materiais (OPS) pelo médico assistente?

Modulo IV - Ivanesio Merlo – Dir. da Clinica do Aparelho Circulatório
Laerte Vaz de Mello – Hospital Servidores do Estado do Rio de Janeiro

  1. Devemos retirar os procedimentos escleroterapia e ressecção de veias colaterais (tributárias) com doença varicosa da CBHPM? Sim ou Não?

  2. Por que o cirurgião vascular não tem seu espaço assegurado nas equipes de transplantes de órgão?

DEBATEDORES

SBACV – Presidente – Guilherme Pitta

SBACV – Vice Presidente – Solange Evangelista

CRM – Marcia Rosa - Ex-Presidente do CREMERJ. Assessora Especial da Presidência do CREMERJ. Responsável pela Câmara Técnica de Cirurgia Plástica do CREMERJ e pela Comissão de Médicos Recém-Formados do CREMERJ. Coordenadora da COMSSU - Comissão de Saúde Suplementar do CREMERJ.

ANS – Maria de Fátima Siliansky de Andreazzi - Diretora Adjunta - Diretoria de Gestão – DIGES - ANS

Unimed – Valéria Azevedo– Gerente Executiva de Autorização de Suprimentos da Unimed RJ

Consultor Jurídico - Alex Souza - Sócio da Banca A.Couto & Advogados Associados – Banca Especializada em Responsabilidade Civil Médica.
Professor convidado do MBA Executivo em Saúde – COPPEAD-UFRJ
Vice-Presidente da Comissão Permanente de Biodireito do IAB-Instituto dos Advogados do Brasil

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